Cigano,
Meu moreno,
Maroto.
Dançando
Me encantou,
Me enfeitiçou.
Marcou na minha veia
Seu sangue suado.
Amando,
E sentindo seus movimentos.
Aspiro seu sapateado,
Seu rodopio.
E na relva da vida,
Espero sua chegada.
Onde andaras?
Meu cigano?!
Aguardo você nesta vida
Para juntos dançarmos
A música nossa.
E nos amarmos
“ciganos no chão””
(1996 ou 1997)
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