Sob a luz da vela
Que crepita suavemente
O grilo canta crepitando tritinamente
Como as chamas
Os vagas lumes piscam
Como as estrelas cintilantes
As sombras da noite
Se iluminam com a mente
Em lembranças
Sem lua, sem sol
Nuvens,
Silêncios da noite
Piados, chiados, achados
No corpo em mutação
Dos átomos, moléculas e celulas
As arvores de folhas negras
Os pássaros invisíveis
A noite que cai
Num sítio, num espaço
Em meu coração...
É como oração
E vou cantando a canção
Do amanhecer do espírito
E despertar humano.
19/02/2009 (noite – em Guarajuba)
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